Orquestra Jazz de Matosinhos & Maria Rita
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Talvez não fosse a cantora que mais naturalmente imaginaríamos a partilhar o palco com a OJM, mas a verdade é que toda a música deste projecto flui como se sempre tivesse sido assim. Os arranjos de Pedro Guedes tomam aqui um papel importante, dialogando no idioma certo ou mantendo a discrição quando a voz convoca outros sentidos. Outro pilar é a própria secção rítmica, que se move com convicção entre a miríade de encarnações da MPB, do samba às baladas e às canções pop. Como se não pudesse ser de outro modo, como se voltássemos à época das big bands que envolviam as grandes canções da rádio nos brasileiros anos 30 e 40.


Mas agora o tempo é outro e as canções são outras, vêm dos três primeiros álbuns da cantora: Maria Rita (2003), Segundo (2005) e Samba Meu (2007). Celebrando alguns grandes nomes da MPB ou revelando novos compositores, Maria Rita chegou ao sucesso, também, como se nunca pudesse ter sido de outra maneira. Conquistou o público de imediato e arrecadou variadíssimos prémios, incluindo Grammys Latinos para todos os três primeiros discos. E se, numa primeira fase, se enaltecia a herança genética (mãe Elis Regina e pai César Camargo Mariano), rapidamente Maria Rita demonstrou que havia muito mais do que traços familiares para ouvir na sua voz quente e na personalidade musical arrebatadora.

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