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MARTA REN CONVIDA ORQUESTRA JAZZ DE MATOSINHOS
Entrada Livre
A antecipar a noite da Passagem de Ano no Porto, a cidade despede-se de 2019 com um espetáculo especial de outra das suas vozes. Marta Ren regressa aos Aliados a 28 de dezembro para inaugurar mais um ciclo de Concertos na Avenida e concretizar um sonho antigo: cantar as suas músicas acompanhadas de uma orquestra.
Surge assim este feliz e improvável encontro, com Marta Ren a convidar a Orquestra Jazz de Matosinhos para a reinterpretação do seu primeiro disco a solo, "Stop, Look, Listen". Editado em março de 2016, pela editora italiana Record Kicks, o álbum é uma espécie de bilhete de identidade musical da portuense, mergulhando nos anos dourados da soul e do funk.
Com mais de 20 anos de carreira e um crescente reconhecimento internacional, Marta Ren é hoje um dos nomes maiores da soul nacional. No último sábado do ano, dia 28 de dezembro, a partir das 22 horas, é parar, olhar e ouvir!
Voz:
Marta Ren
Direcção Musical:
Pedro Guedes
Saxofones: José Luis Rego, João Guimarães, Mario Santos, José Pedro Coelho, Rui TeixeiraTrompetes: Luis Macedo, Javier Pereiro, Rogério Ribeiro, Pedro JerónimoTrombones: Daniel Dias, Alvaro Pinto, Andreia Santos, Gonçalo DiasSecção Rítmica: Carlos Azevedo (piano), José Carlos Barbosa (contrabaixo), Marcos Cavaleiro (bateria)
martarengroovelvets.bandcamp.com
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Orquestra de Famílias no Mercado
Entrada Livre
A Orquestra de Famílias de Matosinhos volta a apresentar-se fora de portas. O Mercado Municipal de Matosinhos, um dos espaços mais emblemáticos da cidade, vai ser palco de um espectáculo inclusivo onde o som ambiente, os pregões e a sinfonia dos utensílios das bancas serão o centro de todas as atenções. Além dos temas criados com e para este espaço, o concerto vai incluir ainda algumas composições originais da Orquestra de Famílias de Matosinhos.
Recorde-se que a OFM é um projecto do Programa Educativo da Orquestra Jazz de Matosinhos e conta com o apoio da Câmara Municipal de Matosinhos. Constituída por 26 famílias, num total de cerca de 70 pessoas, reúne-se quinzenalmente no estúdio da OJM na Real Vinícola, em Matosinhos, para desenvolver um processo criativo conjunto no qual todos os intervenientes contam.
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Entrada GratuitaA Orquestra Jazz de Matosinhos preparou um espectáculo onde revisita o “período de ouro” das big bands, entre 1925 e 1955, e explora alguns dos seus momentos essenciais. Da origem das big bands a uma certa ingenuidade do “jazz sinfónico”, passando pela afirmação do génio de Duke Ellington, um dos mais brilhantes e elegantes líderes de grandes orquestras, este espectáculo tem ainda momentos de jazz dançante, fase que culmina com a revelação do grande Count Basie, e de swing com destaque para Jimmy Lucenford e Benny Goodman.
Criada em 1997, a Orquestra Jazz de Matosinhos tem o apoio da Câmara Municipal de Matosinhos desde 1999, e promove a criação, a investigação, a divulgação e a formação na área do jazz, cruzando a ambição internacional com o sentido de responsabilidade local. Dirigida por Pedro Guedes e Carlos Azevedo, tem colaborado com nomes tão diversos como Kurt Rosenwinkel, Fred Hersh, Lee Konitz, Carla Bley, Maria Schneider, Dee Dee Bridgewater, Maria João, Mayra Andrade, Maria Rita ou Manuela Azevedo, entre muitos outros.
Presença assídua nas maiores salas do mundo, afirma-se como Orquestra de Jazz Nacional. O seu percurso foi recentemente reconhecido com a atribuição da Medalha de Mérito Cultural pelo Governo.
Direcção Musical: Pedro Guedes
Trompetes: Luis Macedo, Rogerio Ribeiro, Ricardo Formoso, Javi Pereiro
Trombones: Daniel Dias, Alvaro Pinto, Andreia Santos, Gonçalo Dias
Secção Rítmica: Diogo Dinis (contrabaixo), Marcos Cavaleiro (bateria)
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JAZZ NO CONCELHO
Entrada Gratuita
A Orquestra Jazz de Matosinhos preparou um espectáculo onde revisita o “período de ouro” das big bands, entre 1925 e 1955, e explora alguns dos seus momentos essenciais. Da origem das big bands a uma certa ingenuidade do “jazz sinfónico”, passando pela afirmação do génio de Duke Ellington, um dos mais brilhantes e elegantes líderes de grandes orquestras, este espectáculo tem ainda momentos de jazz dançante, fase que culmina com a revelação do grande Count Basie, e de swing com destaque para Jimmy Lucenford e Benny Goodman.
Criada em 1997, a Orquestra Jazz de Matosinhos tem o apoio da Câmara Municipal de Matosinhos desde 1999, e promove a criação, a investigação, a divulgação e a formação na área do jazz, cruzando a ambição internacional com o sentido de responsabilidade local. Dirigida por Pedro Guedes e Carlos Azevedo, tem colaborado com nomes tão diversos como Kurt Rosenwinkel, Fred Hersh, Lee Konitz, Carla Bley, Maria Schneider, Dee Dee Bridgewater, Maria João, Mayra Andrade, Maria Rita ou Manuela Azevedo, entre muitos outros.
Presença assídua nas maiores salas do mundo, afirma-se como Orquestra de Jazz Nacional. O seu percurso foi recentemente reconhecido com a atribuição da Medalha de Mérito Cultural pelo Governo.
Direcção Musical:
Pedro Guedes
Saxofones: José Luis Rego, João Guimarães, Mario Santos, José Pedro Coelho, Rui Teixeira
Trompetes: Luis Macedo, Rogerio Ribeiro, Hugo Silva, Eduardo Santos
Trombones: Daniel Dias, Alvaro Pinto, Andreia Santos, Gonçalo Dias
Secção Ritmica: Demian Cabaud (contrabaixo), Marcos Cavaleiro (bateria)
FB EVENTO
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Peter Evans
Apresentação do Workshop: Sintonia e Ressonância
Entrada Livre
01 Dezembro
21h30 - Concerto de Apresentação
Nos dias 30 de novembro e 1 de Dezembro, o CARA transforma-se num palco de experimentação para estudantes ou ex-estudantes de música da clássica ao jazz. Num workshop com duas sessões de trabalho sobre estruturas de composição (sejam em partitura ou aprendidas de ouvido) e sobretudo sobre improvisação no seu sentido mais lato, pretende-se explorar a subjectividade e referências particulares de cada um dos participantes e como se articulam entre si. O processo de criação em conjunto resultará numa apresentação no final do segundo dia, única e específica deste encontro. O objectivo será promover a importância da sintonia entre os músicos, ouvindo, desconstruindo e experimentando, para que, através dos seus instrumentos, veículos para transmissão de ideias e emoções, se crie um objecto musical.
Peter Evans estudou trompete clássico no conservatório de Oberlin mas em 2003 muda-se para Nova Iorque onde se destaca tanto na cena jazz como na música erudita contemporânea e em geral na música experimental. Além do Peter Evans Ensemble e Being & Becoming Ensemble que lidera, colaborou com o International Contemporary Ensemble e tocou com uma extensa lista de grandes nomes da música nova como John Zorn, Ambrose Akinmusere, Jim Black, Weasel Walter, Ingrid Laubrock entre muitos outros.
Local: CARA - Centro de Alto Rendimento Artístico - Real Vinícola, Matosinhos
FB EVENTO
www.peterevanstrumpet.com
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Jazz in the Space Age - Música de George Russell
George Russell desenvolveu a primeira teoria musical nascida das entranhas do jazz. Criou uma nova abordagem à criação que foi revolucionária e mudou o percurso de figuras como Miles Davis, John Coltrane e Ornette Coleman – o famoso disco Kind of Blue de Miles e todo o jazz modal não teria existido sem as ideias de Russell. As suas obras‑primas Jazz in the Space Age e All About Rosie foram dois grandes exemplos práticos desses conceitos que abriam um novo mundo de sonoridades para o jazz. Neste projecto, a Orquestra Jazz de Matosinhos celebra o legado de Russell e a sua música que continua a soar moderna, contando com a parceria de dois grandes solistas.
Direção musical: Pedro Guedes
Piano: João Paulo Esteves da Silva - Convidado
Piano: José Diogo Martins - Convidado
Saxofone tenor: Andy Sheppard - Convidado
Madeiras: José Luís Rego, João Pedro Brandão, Mário Santos, José Pedro Coelho, Rui Teixeira
Trompetes: Luís Macedo, Ricardo Formoso, Rogério Ribeiro, Javier Pereiro
Trombones: Daniel Dias, Álvaro Pinto, Andreia Santos, Gonçalo Dias
Secção Rítmica: Carlos Azevedo (piano), Eurico Costa (guitarra), Damien Cabaud (contrabaixo), Marcos Cavaleiro (bateria)
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Peter Evans
Workshop: Sintonia e Ressonância
Nos dias 30 de novembro e 1 de Dezembro, o CARA transforma-se num palco de experimentação para estudantes ou ex-estudantes de música da clássica ao jazz. Num workshop com duas sessões de trabalho sobre estruturas de composição (sejam em partitura ou aprendidas de ouvido) e sobretudo sobre improvisação no seu sentido mais lato, pretende-se explorar a subjectividade e referências particulares de cada um dos participantes e como se articulam entre si. O processo de criação em conjunto resultará numa apresentação no final do segundo dia, única e específica deste encontro. O objectivo será promover a importância da sintonia entre os músicos, ouvindo, desconstruindo e experimentando, para que, através dos seus instrumentos, veículos para transmissão de ideias e emoções, se crie um objecto musical.
Peter Evans estudou trompete clássico no conservatório de Oberlin mas em 2003 muda-se para Nova Iorque onde se destaca tanto na cena jazz como na música erudita contemporânea e em geral na música experimental. Além do Peter Evans Ensemble e Being & Becoming Ensemble que lidera, colaborou com o International Contemporary Ensemble e tocou com uma extensa lista de grandes nomes da música nova como John Zorn, Ambrose Akinmusere, Jim Black, Weasel Walter, Ingrid Laubrock entre muitos outros.
Para que cada músico possa explorar o potencial das sessões o workshop está limitado a 10 pessoas, idealmente, por questões de equilíbrio, todas com instrumentos diferentes. Exemplo de grupo: Piano, baixo, percussão, violino, violoncelo, trompete, trombone, trompa, saxofone e electrónica/laptop.
Horário:
30 Novembro
14h30 - 19h30
01 Dezembro
17h - 19h30/20h
21h30 - Concerto
Local: CARA - Centro de Alto Rendimento Artístico - Real Vinícola, Matosinhos
Preço: 20€
Inscrições e informações: info@ojm.pt ou acorte-real@ojm.pt até 25 de Novembro
FB EVENTO
www.peterevanstrumpet.com
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Orquestra de Famílias de Matosinhos e Tânia Dinis
Recortes De Família
O Porto/Post/Doc e a Orquestra de Famílias de Matosinhos apresentam um espectáculo audiovisual único, dirigido a toda a família. Além da interpretação ao vivo de temas originais, o espectáculo inclui também uma componente visual criada, sob orientação de Tânia Dinis, a partir dos acervos pessoais e das memórias familiares dos membros da orquestra e da própria artista, que inclui imagens do Brasil nos anos 40. Os conjuntos de fotografias e imagens serão manipulados em tempo real, construindo pequenas narrativas numa viagem fragmentada à memória afectiva de todos os participantes.
Fundada em 2018, a Orquestra de Famílias de Matosinhos integra o Programa Educativo da Orquestra Jazz de Matosinhos. Constituída por 35 famílias, contando no total com cerca de 100 elementos, esta orquestra aberta a todos reúne-se quinzenalmente para levar a cabo um processo criativo conjunto no qual todos os intervenientes contam.
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Docas: Actividade do Programa Educativo da Orquestra Jazz de Matosinhos que pretende abordar diferentes campos da música das mais variadas formas exploratórias.
Saca do Som com Carina Albuquerque
14h30 - 16h30
Entrada Livre (limite de 20 pessoas)
Inscrições - info@ojm.pt
Conhecer melhor o instrumento que temos nas mãos, olhá-lo a partir de outros ângulos e descobrir novas formas de fazer música através da improvisação, esta é a proposta de mais uma actividade do programa educativo da OJM.
Orientado pela Carina Albuquerque, o workshop Saca do Som integra o programa DOCAS que traz mensalmente ao CARA actividades gratuitas que exploram a música nas suas mais variadas formas. Esta sessão é destinada a instrumentistas de cordas com idades compreendidas entre os 6 e 15 anos. A entrada é livre mas limitada a 20 participantes e as inscrições devem ser feitas para o info@ojm.pt.
Incluído nas actividades do Programa Educativo Orquestra Jazz de Matosinhos este workshop com a violoncelista Carina Albuquerque tem sido premiada em diversos concursos e combina a actividade concertística com a área pedagógica. Integra o Mods Collective, um colectivo que explora a explora a ligação entre música e imagem em movimento (cinema e vídeo), através da música improvisada, realizando várias performances nesse âmbito. Colabora regularmente em gravações de discos de artistas como Carminho, Manel Cruz, Carolina Deslandes, Miguel Ramos, Maria do Céu Camposinhos, SoundMaker, entre outros.
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O concerto "Jazz para Souto de Moura" da Orquestra Jazz de Matosinhos propõe uma viagem pela música do final dos anos 50, época que introduz instrumentos pouco habituais no contexto do jazz, junta músicos com percursos diferentes e funde géneros na procura de novas sonoridades. Um concerto pensado à medida do arquiteto Souto de Moura. Este concerto acontece no âmbito do programa paralelo da exposição "Souto de Moura - Memória, Projectos, Obras" e está integrado nas comemorações do 2º Aniversário da Casa da Arquitectura. Bilhetes disponíveis a partir de dia 13 de novembro na Bilheteira da Casa da Arquitectura. Limitado a dois bilhetes por pessoa e à lotação da sala.Entrada Livre.
Solista: Gileno Santana - Trompete
Madeiras: Olavo Barros, José Luís Rego, João Pedro Brandão, Mário Santos, José Pedro Coelho, Rui Teixeira
Trompetes: Luís Macedo, Ricardo Formoso, Rogério Ribeiro, Javier Pereiro, Pedro Jerónimo
Trompas: Nelson Silva, Pedro Fernandes, Nuno Silva
Trombones: Paulo Perfeito, Álvaro Pinto, Andreia Santos, Gonçalo Dias
Tuba: Gil Gonçalves
Secção Rítmica: José Carlos Barbosa (contrabaixo), Marcos Cavaleiro (bateria)
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Direção musical: Pedro Guedes
Madeiras: José Luís Rego, João Pedro Brandão, Mário Santos, José Pedro Coelho, Rui Teixeira
Trompetes: Luís Macedo, Ricardo Formoso, Rogério Ribeiro, Javier Pereiro
Trombones: Daniel Dias, Álvaro Pinto, Andreia Santos, Gonçalo Dias
Secção Rítmica: Carlos Azevedo (piano), André Fernandes (guitarra), Damien Cabaud (contrabaixo), Marcos Cavaleiro (bateria)
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Autoria e narração: Manuel Jorge VelosoDireção musical: Pedro Guedes
De George Russell a Thad Jones, passando por Eddie Sauter, Oliver Nelson, Bob Brookmeyer, Sun Ra, Don Ellis, Maria Schneider e Carla Bley. A segunda parte de “Uma Viagem Pelos Tempos do Jazz” debruça-se sobre as big bands e o jazz moderno e há muito para contar. Em palco, a Orquestra Jazz de Matosinhos, conduzida por Pedro Guedes, faz uma revisão do chamado “período de ouro” das big bands nos EUA até aos dias de hoje. Um concerto que vai percorrer a época do jazz moderno e contemporâneo, raramente abordada em retrospectivas do género, através da audição, inédita entre nós, de obras para grande orquestra de jazz.
Depois de uma bem sucedida digressão que percorreu o país em 2018 até meados de 2019, a segunda parte de “Uma Viagem pelos Tempos do Jazz” arranca já no sábado, dia 5 de Outubro no Teatro Municipal de Vila Real, um concerto integrado no Douro Jazz. Seguem-se: dia 10, o Bragança Jazz, no Teatro Municipal de Bragança; dia 17, o Caldas Nice Jazz'19, no Centro Cultural das Caldas da Rainha; dia 26, no Auditório A Moagem do Fundão; e dia 9 de Novembro no Fórum Luísa Todi, Setúbal.
Autoria e narração: Manuel Jorge Veloso
Madeiras: José Luís Rego, João Pedro Brandão, Mário Santos, José Pedro Coelho, Rui Teixeira
Trompetes: Luís Macedo, Ricardo Formoso, Rogério Ribeiro, Javier Pereiro
Trombones: Paulo Perfeito, Álvaro Pinto, Andreia Santos, Gonçalo Dias
Secção Rítmica: Carlos Azevedo (piano), Eurico Costa (guitarra), Filipe Louro (contrabaixo), João Cunha (bateria)
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Novos Talentos do Jazz
Lluc Casares - saxofone tenor e clarinete
O ciclo da OJM dedicado aos Novos Talentos faz uma primeira incursão no jazz espanhol com o saxofonista Lluc Casares.Desde 2014, foram já dez concertos e dez solistas que raras ou nenhumas vezes tínhamos ouvido no contexto de uma big band, e em todos eles ficou clara a inegável vitalidade do jazz nacional, movida em grande parte por instrumentistas com sólida formação e identidades artísticas pessoais muito fortes. Desta vez, a Orquestra Jazz de Matosinhos traz do país vizinho um saxofonista jovem mas muito experiente, que já passou por festivais importantes como North Sea, Montreux, Marciac e Jazz Middelheim. Lluc Casares estudou na Juilliard School, o que lhe deu a oportunidade de ter aulas com Wynton Marsalis, Kenny Washington, Ben Wolfe, Charles Neidich, Ted Rosenthal e Ron Blake. Hoje em dia ensina nesta prestigiada escola nova-iorquina como membro do Music Advancement Program. Antes já se tinha formado na Escola Superior de Música da Catalunha e no Conservatório de Amesterdão.
A estadia de Lluc Casares em Nova Iorque deu origem a um disco em nome próprio premiado como melhor disco de jazz de 2018 pela revista catalã Enderrock, Sketches Overseas. É desse disco que são retirados dois temas originais do saxofonista, Maferefun e 340 Blues, apresentados neste concerto com novos arranjos para big band criados especialmente para a ocasião pelos músicos da OJM João Guimarães e Xavi Pereiro. Convidado também a interpretar alguns temas do extenso e desafiante repertório da OJM, Lluc Casares escolheu naturalmente composições de Pedro Guedes e Carlos Azevedo que são imagem de marca desta orquestra (“Sargaço” e “Pipiwipi”) e também música assinada por grandes arranjadores norte-americanos que têm sido interpretados pela OJM. São os casos de Thad Jones, George Russell e Jim McNeely – neste caso um arranjo de “Up From The Skies” de Jimmy Hendrix, o tema mais jazzy do célebre guitarrista. Da autoria de um outro guitarrista, Kurt Rosenwinkel, “Zhivago” é um tema que não perde o seu balanço contagiante no arranjo criado por Carlos Azevedo e faz parte também desta selecção. A paixão de Lluc pela música de Duke Ellington e Billy Strayhorn acrescenta ao programa “Isfahan”, balada que pede do saxofone tenor uma profundidade expressiva que o músico catalão já demonstrou estar ao seu alcance. Recorde-se que o Ciclo Novos Talentos do Jazz acontece desde 2014, duas vezes por ano, no Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery com o apoio da Câmara Municipal de Matosinhos.
Repertório
Similau - composição: Arden Clar, Harry Coleman; arranjo: George Russel
Interloper – composição e arranjo: Thad Jones
Sargaço – composição e arranjo: Pedro Guedes
Pipiwipi – composição e arranjo: Carlos Azevedo
Zhivago – composição: Kurt Rosenwinkel; arranjo: Carlos Azevedo
Up From the Skies – composição: Jimmy Hendrix; arranjo: Jim McNeely
Isfahan – composição e arranjo: Duke Ellington, Billy Strayhorn
Maferefun – composição: Lluc Casares, arranjo: João Guimarães
340 Blues - composição: Lluc Casares; arranjo: Javier Pereiro
Back to Babylon – composição e arranjo: Lluc Casares
Convidado: Lluc Casares (saxofone)
Madeiras: José Luís Rego, João Pedro Brandão, Mário Santos, José Pedro Coelho, Rui Teixeira
Trompetes: Luís Macedo, Ricardo Formoso, Rogério Ribeiro, Javier Pereiro
Trombones: Daniel Dias, Paulo Perfeito, Álvaro Pinto, Gonçalo Dias
Secção Rítmica: Miguel Moreira (guitarra), José Carlos Barbosa (contrabaixo), Carlos Azevedo (piano), Marcos Cavaleiro (bateria)
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Autoria e narração: Manuel Jorge VelosoDireção musical: Pedro Guedes
De George Russell a Thad Jones, passando por Eddie Sauter, Oliver Nelson, Bob Brookmeyer, Sun Ra, Don Ellis, Maria Schneider e Carla Bley. A segunda parte de “Uma Viagem Pelos Tempos do Jazz” debruça-se sobre as big bands e o jazz moderno e há muito para contar. Em palco, a Orquestra Jazz de Matosinhos, conduzida por Pedro Guedes, faz uma revisão do chamado “período de ouro” das big bands nos EUA até aos dias de hoje. Um concerto que vai percorrer a época do jazz moderno e contemporâneo, raramente abordada em retrospectivas do género, através da audição, inédita entre nós, de obras para grande orquestra de jazz.
Depois de uma bem sucedida digressão que percorreu o país em 2018 até meados de 2019, a segunda parte de “Uma Viagem pelos Tempos do Jazz” arranca já no sábado, dia 5 de Outubro no Teatro Municipal de Vila Real, um concerto integrado no Douro Jazz. Seguem-se: dia 10, o Bragança Jazz, no Teatro Municipal de Bragança; dia 17, o Caldas Nice Jazz'19, no Centro Cultural das Caldas da Rainha; dia 26, no Auditório A Moagem do Fundão; e dia 9 de Novembro no Fórum Luísa Todi, Setúbal.
Autoria e narração: Manuel Jorge Veloso
Madeiras: José Luís Rego, João Pedro Brandão, Mário Santos, José Pedro Coelho, Rui Teixeira
Trompetes: Luís Macedo, Ricardo Formoso, Rogério Ribeiro, Javier Pereiro
Trombones: Daniel Dias, Álvaro Pinto, Andreia Santos, Gonçalo Dias
Secção Rítmica: Carlos Azevedo (piano), Eurico Costa (guitarra), Filipe Louro (contrabaixo), João Cunha (bateria)
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Docas: Actividade Programa Educativo da Orquestra Jazz de Matosinhos que pretende abordar diferentes campos da música das mais variadas formas exploratórias.
Circle Singing com Manuel Linhares
14h30 - 16h30
Entrada Livre (limite de 40 pessoas)
Inscrições - info@ojm.pt
O Circle Singing faz da voz um lugar comum, uma praça aberta onde nos encontramos e reencontramos. Através de exercícios vocais realizados em círculo, a música constrói-se num verdadeiro sentido de comunidade, onde cada um é uma peça fundamental.
Destinado ao público geral (a partir dos 12 anos), este workshop servirá para criar música nova e irrepetível. Para participar não tem de ter conhecimento teórico de música, basta que goste de usar a voz. A participação é gratuita mas limitado a 40 pessoas. As inscrições devem ser feitas para info@ojm.pt.
Incluído nas actividades do Programa Educativo Orquestra Jazz de Matosinhos, este workshop de Circle Singing é orientado por Manuel Linhares, cantor de jazz português que se tem dedicado à performance, à composição e ao ensino. Estudou jazz no Porto, Barcelona e Berlim, trabalhando com grandes nomes nacionais e internacionais. Este ano, lançou o segundo disco de originais, "Boundaries", solidificando o seu lugar no panorama do jazz português. Depois de três anos a frequentar os workshops de CircleSongs orientados por Bobby McFerrin, foi convidado para trabalhar com o músico como assistente. Criou "O Círculo da Voz", um laboratório de improvisação e criatividade vocal.
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Uma Viagem Pelos Tempos do Jazz / Big Bands: Do Ballroom à Sala de Concerto
Autoria e narração: Manuel Jorge Veloso
Direção musical: Pedro Guedes
De George Russell a Thad Jones, passando por Eddie Sauter, Oliver Nelson, Bob Brookmeyer, Sun Ra, Don Ellis, Maria Schneider e Carla Bley. A segunda parte de “Uma Viagem Pelos Tempos do Jazz” debruça-se sobre as big bands e o jazz moderno e há muito para contar. Em palco, a Orquestra Jazz de Matosinhos, conduzida por Pedro Guedes, faz uma revisão do chamado “período de ouro” das big bands nos EUA até aos dias de hoje. Um concerto que vai percorrer a época do jazz moderno e contemporâneo, raramente abordada em retrospectivas do género, através da audição, inédita entre nós, de obras para grande orquestra de jazz.
Depois de uma bem sucedida digressão que percorreu o país em 2018 até meados de 2019, a segunda parte de “Uma Viagem pelos Tempos do Jazz” arranca já no sábado, dia 5 de Outubro no Teatro Municipal de Vila Real, um concerto integrado no Douro Jazz. Seguem-se: dia 10, o Bragança Jazz, no Teatro Municipal de Bragança; dia 17, o Caldas Nice Jazz'19, no Centro Cultural das Caldas da Rainha; dia 26, no Auditório A Moagem do Fundão; e dia 9 de Novembro no Fórum Luísa Todi, Setúbal.
Autoria e narração: Manuel Jorge Veloso
Madeiras: José Luís Rego, João Pedro Brandão, Mário Santos, José Pedro Coelho, Rui Teixeira
Trompetes: Luís Macedo, Ricardo Formoso, Rogério Ribeiro, Javier Pereiro
Trombones: Daniel Dias, Álvaro Pinto, Andreia Santos, Gonçalo Dias
Secção Rítmica: Carlos Azevedo (piano), Eurico Costa (guitarra), Filipe Louro (contrabaixo), João Cunha (bateria)
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Abertura da quarta edição do CLOSE-UP.
Estreia de uma nova banda-sonora para o filme “O Couraçado Potemkin” de Serguei Eisenstein. (Rússia, ficção, 1925, 70 min)
É um dos melhores filmes de todos os tempos, um dos mais conhecidos da história do cinema e apresenta uma das mais célebres sequências da sétima arte. Para Charlie Chaplin, era mesmo o seu favorito. Realizado por Sergei Eisenstein, "O Couraçado Potemkin” é um filme mudo soviético que estreou em 1925 e apresenta uma versão dramatizada da rebelião ocorrida em 1905, onde os tripulantes do navio de guerra Bronenosets Potyomkin/O Couraçado Potemkin se revoltaram contra seus oficiais superiores. Controverso aquando da estreia nos anos 50, "O Couraçado Potemkin” foi considerado subversivo no Reino Unido. Na Alemanha, mereceu a censura das autoridades nazis e teve uma circulação limitada nos Estados Unidos. Inspirado nos acontecimentos reais de 1905, o filme divide-se em cinco episódios, três dos quais passados a bordo do navio e coincidentes com a memória histórica da revolta.
Razões mais que suficientes para este ser um grande desafio para os músicos João Guimarães, João Pedro Brandão, Paulo Perfeito, Pedro Guedes e Telmo Marques, autores da banda-sonora original que será interpretada pela Orquestra Jazz de Matosinhos, em estreia mundial, dia 12 de Outubro, na Casa das Artes, no âmbito da IV edição do Close-Up - Observatório de Cinema de Famalicão. Os bilhetes para a estreia do filme-concerto custam 6€ e estão à venda na Casa das Artes de Famalicão e online.
Formação
Direção: Pedro Guedes
Madeiras: José Luís Rego, João Pedro Brandão, Mário Santos, José Pedro Coelho, Rui Teixeira
Trompetes: Luís Macedo, Ricardo Formoso, Rogério Ribeiro, Javier Pereiro
Trombones: Daniel Dias, Paulo Perfeito, Andreia Perfeito, Gonçalo Dias
Secção Rítmica: Miguel Moreira (guitarra), Filipe Teixeira (contrabaixo), Hugo Raro (piano), António Torres Pinto (bateria)
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Bragança Jazz 2019
Uma Viagem Pelos Tempos do Jazz / Big Bands: Do Ballroom à Sala de Concerto
Autoria e narração: Manuel Jorge VelosoDireção musical: Pedro Guedes
Depois de uma bem sucedida digressão que percorreu o país em 2018 até meados de 2019, a segunda parte de “Uma Viagem pelos Tempos do Jazz” arranca já no sábado, dia 5 de Outubro no Teatro Municipal de Vila Real, um concerto integrado no Douro Jazz. Seguem-se: dia 10, o Bragança Jazz, no Teatro Municipal de Bragança; dia 17, o Caldas Nice Jazz'19, no Centro Cultural das Caldas da Rainha; dia 26, no Auditório A Moagem do Fundão; e dia 9 de Novembro no Fórum Luísa Todi, Setúbal.
Autoria e narração: Manuel Jorge Veloso
Madeiras: José Luís Rego, João Pedro Brandão, Mário Santos, José Pedro Coelho, Rui Teixeira
Trompetes: Luís Macedo, Ricardo Formoso, Rogério Ribeiro, Javier Pereiro
Trombones: Daniel Dias, Álvaro Pinto, Andreia Santos, Gonçalo Dias
Secção Rítmica: Carlos Azevedo (piano), Eurico Costa (guitarra), Filipe Louro (contrabaixo), João Cunha (bateria)
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Bragança Jazz 2019
Uma Viagem Pelos Tempos do Jazz / Big Bands: Do Ballroom à Sala de ConcertoAutoria e narração: Manuel Jorge VelosoDireção musical: Pedro Guedes
De George Russell a Thad Jones, passando por Eddie Sauter, Oliver Nelson, Bob Brookmeyer, Sun Ra, Don Ellis, Maria Schneider e Carla Bley. A segunda parte de “Uma Viagem Pelos Tempos do Jazz” debruça-se sobre as big bands e o jazz moderno e há muito para contar. Em palco, a Orquestra Jazz de Matosinhos, conduzida por Pedro Guedes, faz uma revisão do chamado “período de ouro” das big bands nos EUA até aos dias de hoje. Um concerto que vai percorrer a época do jazz moderno e contemporâneo, raramente abordada em retrospectivas do género, através da audição, inédita entre nós, de obras para grande orquestra de jazz.
Depois de uma bem sucedida digressão que percorreu o país em 2018 até meados de 2019, a segunda parte de “Uma Viagem pelos Tempos do Jazz” arranca já no sábado, dia 5 de Outubro no Teatro Municipal de Vila Real, um concerto integrado no Douro Jazz. Seguem-se: dia 10, o Bragança Jazz, no Teatro Municipal de Bragança; dia 17, o Caldas Nice Jazz'19, no Centro Cultural das Caldas da Rainha; dia 26, no Auditório A Moagem do Fundão; e dia 9 de Novembro no Fórum Luísa Todi, Setúbal.
Autoria e narração: Manuel Jorge Veloso
Madeiras: José Luís Rego, João Pedro Brandão, Mário Santos, José Pedro Coelho, Rui Teixeira
Trompetes: Luís Macedo, Ricardo Formoso, Rogério Ribeiro, Javier Pereiro
Trombones: Daniel Dias, Álvaro Pinto, Andreia Santos, Gonçalo Dias
Secção Rítmica: Carlos Azevedo (piano), Eurico Costa (guitarra), Filipe Louro (contrabaixo), João Cunha (bateria)
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O MEXE - Encontro Internacional de Arte e Comunidade, no dia 22 de setembro às 18h30, apresenta a:
"Parada MEXE" / Às 19h, no Jardim São Lázaro - MEXE PRAÇA, será apresentado o "Concerto e Baile Comunitário" com os grupos participantes na Parada.
Uma Parada é uma celebração. Só celebramos porque somos vários, diversos e sentimos um impulso de encontrar o outro. Numa Parada somos convocados a ocupar o espaço público transformando-o e deixando também que este nos transforme enquanto indivíduos e coletivo. O MEXE - Encontro Internacional de Arte e Comunidade encerra a sua 5ª edição com uma Parada que envolve todos os participantes do festival e outros coletivos musicais da cidade, provocando os nossos corpos a criarem em comum um fluxo rítmico. Juntando corpo, música, rua, política, democracia, cidade e vida, somos convidamos, todos sem exceção, a dar corpo a este ato generoso, estético e democrático que terminará no Jardim de São Lázaro num concerto inédito.
DIREÇÃO ARTÍSTICA António Sérginho
PARTICIPAÇÃO Associação Recreativa “Os Mareantes do Rio Douro”; Coro Lira; Coro Sénior da Fundação Manuel António da Mota; OUPA Cerco; FRENESIM a Vozes; PELE; Orquestra Comunitária de Lordelo do Ouro; Orquestra de Famílias de Matosinhos
COPRODUÇÃO Câmara Municipal do Porto
ENTRADA LIVRE!
DURAÇÃO APROX. 120min
O MEXE - Encontro Internacional de Arte e Comunidade é co-organizado pela PELE e a Associação Cultural MEXE e co-financiado pela República Portuguesa/Direção-Geral das Artes.
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Sábado: "Músicas Brasileiras, Músicos Portugueses”. Entrada livre.
Orquestra Jazz de Matosinhos convida para 1º aniversário do estúdio na Real Vinícola
Um ano depois de se ter mudado para um novo espaço no renovado quarteirão da Real Vinícola em Matosinhos, a Orquestra Jazz de Matosinhos volta a abrir as portas para celebrar com o público esta mudança tão desejada ao longo dos 22 anos de percurso que contou sempre com o apoio da Câmara Municipal de Matosinhos. O 1º aniversário do estúdio da OJM na Real Vinícola vai ser celebrado ao som de "Músicas Brasileiras, Músicos Portugueses" no sábado, dia 21 de Setembro, pelas 22h00, e com entrada livre.
Este concerto, estreado em Abril no âmbito da exposição "Infinito Vão – 90 anos de Arquitectura Brasileira", em parceria com a Casa da Arquitectura, conta com curadoria do musicólogo brasileiro Zuza Homem de Mello e tem como convidado o baterista gaúcho Kiko Freitas. Uma oportunidade singular para ouvir o repertório conhecido da história da música brasileira, com arranjos específicos, que serão interpretados pelos músicos da OJM e o baterista Kiko Freitas, dirigidos por Pedro Guedes. Pixinguinha, António Carlos Jobim, João Bosco, Dorival Caymmi, Moacir Santos e Nelson Ayres são alguns dos compositores que vão ser revisitados ao vivo em clássicos como "Carinhoso", "Corcovado", "Nanã", "Linha de Passe", "Canto prá Nanã" e "Organdi e Gomalina".
Um ano com muita actividade
O novo espaço da OJM foi inaugurado em 2018 com um fim-de-semana de portas abertas que culminou com um concerto da big band e Manel Cruz, a que assistiram milhares de pessoas. Ao longo deste primeiro ano, muito tem acontecido na nova casa da OJM. O Programa Educativo afirmou-se com sessões quinzenais esgotadas da Orquestra de Famílias de Matosinhos, um workshop de improvisão vocal com Sofia Ribeiro, o trabalho anual com escolas do concelho que culminaram no espectáculo da Grande Pesca Sonora e o LEM - Laboratório de Experimentação Musical. O CARA - Centro de Alto Rendimento Artístico recebeu ainda Recitais de Piano promovidos pela Câmara Municipal de Matosinhos com Mário Laginha, Pedro Burmerster, Fausto Neves, Luís Pipa, Marta Meneses e Vasco Dantas. Com condições extraordinárias, ao CARA foram gravar a Orquestra Sinfónica Portuguesa, o Jazz Ensemble da ESMAE, o saxofonista Ohad Talmor, o Genovese Trio, a violoncelista Mariel Roberts, o pianista Constantin Sandu, a dupla Telmo Marques e Sérgio Carolino, e a OJM também gravou o seu repertório de tradicionais.
No seguimento das parcerias com a Universidade do Porto (Faculdade de Engenharia e INESC-TEC) e o Instituto Politécnico do Porto (ESMAE, Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo; ESE, Escola Superior de Educação via CIPEM, Centro de Investigação em Psicologia da Música e Educação), a nova casa da OJM na Real Vinícola acolheu o seminário “A Educação na Era Digital” destinado a professores do ensino básico e secundário. Tudo isto acontece paralelamente à digressão dos vários espectáculos da Orquestra Jazz de Matosinhos.
Formação
Direção: Pedro Guedes
Programa: Kiko Freitas
Madeiras: José Luís Rego, João Pedro Brandão, Mário Santos, José Pedro Coelho, Rui Teixeira
Trompetes: Luís Macedo, Ricardo Formoso, Rogério Ribeiro, Javier Pereiro
Trombones: Daniel Dias, Álvaro Pinto, Andreia Santos, Gonçalo Dias
Secção Rítmica: Carlos Azevedo (piano), Claudio Cesar Ribeiro (guitarra), Damien Cabaud (contrabaixo), Pancho (percussão), Kiko Freitas (bateria)
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No seu concerto de abertura, o Porto Pianofest convida a Orquestra Jazz de Matosinhos e João Paulo Esteves da Silva, que apresentam um projecto de arranjos originais sobre composições deste pianista de referência do circuito do jazz nacional.
O programa do concerto inclui temas da autoria de João Paulo, com arranjos de Carlos Azevedo “Certeza”, “Bela Senão Sem” e “Moche Salyo Misraim"; Pedro Guedes “Tristo", “Fado Menor” e “Canção Açoriana”; e um sétimo tema, “A Candeia”, escrito e orquestrado pelo próprio pianista, que deram origem ao álbum “Bela Senão Sem”, uma edição TOAP de 2013.
O Porto Pianofest é um festival internacional de piano que junta, em masterclasses e conferências, pianistas de renome a jovens estudantes, oferecendo à cidade uma semana de concertos e recitais por pianistas nacionais e internacionais. Dirigido por Nuno Marques, pianista português radicado em Nova Iorque, propõe-se fomentar o diálogo artístico transatlântico e apresentar a cultura como eixo de promoção da cidade.
Direção Musical: Pedro Guedes
Convidados: João Paulo Esteves da Silva (piano e acordeão)
Música: João Paulo Esteves da Silva
Arranjos: Carlos Azevedo, João Paulo Esteves da Silva, Pedro Guedes
Madeiras: José Luís Rego, João Guimarães, Mário Santos, José Pedro Coelho, Rui Teixeira
Trompete:Luís Macedo, Javier Pereiro, Ricardo Formoso, Rogério Ribeiro
Trombone: Daniel Dias, Álvaro Pinto, Andreia Santos, Gonçalo Dias
Secção Ritmica: Nuno Ferreira (guitarra), João Paulo Esteves da Silva (piano e acordeão), José Carlos Barbosa (contrabaixo), Marcos Cavaleiro (bateria)
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A música vocal regressa às estantes da big band de Matosinhos no encontro com uma cantora de referência do panorama jazzístico europeu. A profundidade emocional das suas interpretações e o domínio da improvisação fazem de cada actuação da cantora holandesa Fay Claassen um momento único e imperdível.
Repertório:
Make Me Smile – comp. e arr. Bob Brookmeyer
Good Times – comp. Paul Heller / letra de Robin Meloy Goldsby / arr. Bob Mintzer
Tight – comp. Betty Carter / arr. Michael Abene
Blackbird (Commissioned by Fay Claassen) – comp. Lennon, McCartny / arr. Ansgar Striepens
A Felicidade – comp. Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes
How deep is the Ocean – comp. Irving Berlin / arr. Bob Brookmeyer
One-Trick Pony (Commissioned by Fay Claassen) – comp. Paul Simon / arr. Ansgar Striepens
Love For Sale – comp. Cole Porter / arr. Michael Abene, Fay Claassen
Zing, Vecht, Huil, Bid, Lach, Werk en Bewonder – comp. Ramses Shaffy / arr. Rob Horsting
Five Up High – comp. Benjamin Herman / letra de Liesbeth Segaar-Kooymans / arr. Torsten Maaß
Direcção: Pedro Guedes
Convidados: Fay Claassen (voz)
Madeiras: José Luis Rego, João Pedro Brandão, Mário Santos, Hristo Goleminov, Rui Teixeira
Trompetes: Luís Macedo, Ricardo Formoso, Rogério Ribeiro, Javier Pereiro
Trombones: Daniel Dias, Álvaro Pinto, Andreia Santos, Gonçalo Dias
Secção Rítmica: Miguel Moreira (guitarra), Carlos Azevedo (piano), José Carlos Barbosa (contrabaixo), João Cunha (bateria)
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A Orquestra Jazz de Matosinhos associa-se novamente ao ciclo Estado da Nação, apresentando uma das suas áreas de especialidade: o repertório português para big band. O programa combina música de vários compositores que se afirmaram pelos cruzamentos de influências, entre o jazz e a clássica. À oportunidade para ouvir peças escritas especialmente para a OJM em anos recentes (algumas das quais encomendadas pela Casa da Música, a Câmara Municipal de Matosinhos e a APDL) junta-se a estreia absoluta de novas encomendas a compositores e pianistas bem conhecidos no panorama do jazz nacional.
Daniel Bernardes Fragmentos, Interlúdio e Canção IX*
Paulo Gomes 8 de Maio*
Paulo Perfeito Original Sin
Telmo Marques Sprouts
Mário Laginha Matosinhos
Carlos Guedes Sweet Drama
Pedro Moreira Melusine
Zé Eduardo À bolina
*Estreia mundial
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Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música
Orquestra Jazz de Matosinhos
Direcção Musical: Olari Elts
André Fernandes guitarra
Igor Stravinski Sinfonia em três andamentos
Duke Ellington Night Creature
Erkki-Sven Tüür Sinfonia nº 5, para orquestra, big band e guitarra eléctrica (estreia em Portugal)
Uma orquestra sinfónica a swingar? O grande Duke Ellington achou tal feito possível, e para isso escreveu uma obra inspirada na noite, o seu habitat natural. Com a parceria da Orquestra Jazz de Matosinhos, naquele que é um reencontro há muito esperado com o agrupamento sinfónico da Casa da Música, a máquina de swing apresenta-se bem oleada. Já o estoniano Erkki-Sven Tüür embarca numa linguagem mais moderna, ou não fosse a sua sinfonia uma composição bem mais recente e o seu autor uma figura de proa no contexto da música contemporânea. A iniciar o concerto, a Orquestra Sinfónica apresenta a primeira grande obra americana de Stravinski, compositor que se tornou cidadão norte‑americano em 1945.
Às 17:15 na Cibermúsica Palestra pré-concerto por Pedro Almeida.
Mais informações em Casa da Música
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“Será que preciso de saber quem fui
Para saber pra onde vou?”
André Sá (aluno da ESAG e EMOS)
Memória de Peixe é o tema da Grande Pesca Sonora de 2019, projecto do Programa Educativo da Orquestra Jazz de Matosinhos, que vem acontecendo desde 2015 com o apoio da Câmara Municipal de Matosinhos.
A música, escrita criativa, exploração de movimento e linguagens de programação aliadas à criação musical, são algumas das vertentes criativas desenvolvidas ao longo do ano por alunos de Escolas de Matosinhos para dar corpo ao espectáculo final da Grande Pesca Sonora.
Pela primeira vez, este espectáculo conta com a participação da Orquestra de Famílias de Matosinhos e como já é hábito da Orquestra Jazz de Matosinhos. Um momento especial que reúne em palco cerca de 130 elementos entre alunos, músicos e famílias.
Coordenação
Jorge Queijo
Formadores
Catarina Ribeiro
Henrique Apolinário
Inês Lapa
Inês Luzio
Óscar Rodrigues
Tiago Oliveira
Duarte Cardoso
Alunos
Escola de Música de Leça da Palmeira
Escola de Música Óscar da Silva
Escola Secundária Abel Salazar
Escola Secundária Augusto Gomes
Escola Secundária João Gonçalves Zarco
Jardim Escola João de Deus
Scholé
Orquestra de Famílias de Matosinhos
Orquestra Jazz de Matosinhos
Repertório
Blues em F, composição de alunos da Escola de Música Óscar da Silva e Escola Secundária Augusto Gomes
Discurso Sobre a Memória, composição de alunos de Escola Secundária João Gonçalves Zarco e Escola Secundária Abel Salazar
Karma de Peixe, composição de alunos da Escola de Música Óscar da Silva e Escola Secundária Augusto Gomes
Caravan, composição e arranjos de Duke Ellington, transcrição David Berger
LEM, composição alunos Escola Secundária João Gonçalves Zarco
A Vida no Aquário, composição de alunos da Escola de Música Óscar da Silva e da Escola Secundária Augusto Gomes
Tonight You Belong to Me, composição de Billy Rose e Lee David, arranjo de Mário Santos
PI, composição de alunos da Escola de Música de Leça da Palmeira, arranjo de Mário Santos
Algas Secas no Chão Original, composição de alunos da Escola de Música Óscar da Silva e Escola Secundária Augusto Gomes
Mar de Plástico, performance com autoria de Henrique Apolinário
Madeiras: João Guimarães, João Pedro Brandão, Mário Santos, José Pedro Coelho, Rui Teixeira
Trompetes: Luís Macedo, Rogério Ribeiro, Javier Pereiro, Pedro Jerónimo
Tombones: Paulo Perfeito, Álvaro Pinto, Andreia Santos, Gonçalo Dias
Secção Rítmica: José Carlos Barbosa (contrabaixo), Marcos Cavaleiro (bateria)
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Orquestra Jazz de Matosinhos & Maria João revisitam Amoras e Framboesas
Com dezenas de discos editados e detentora de um estilo único, Maria João é a maior voz do jazz português e a sua carreira, reconhecida pelos quatro cantos do mundo, destaca-se pela versatilidade e pelo desafio constante do cruzamento de novos estilos. A cantora e a Orquestra Jazz de Matosinhos editaram em conjunto o álbum Amoras e Framboesas em 2011, tendo sido apresentado em diversos festivais nacionais e internacionais de Jazz.
Este programa junta dois nomes de referência do jazz português e explora quatro universos musicais, revelando um repertório tão diversificado como memorável. Principiando pelos temas clássicos do cancioneiro norte-americano, conhecidos por Maria João desde o início da sua carreira, entre 1982 e 1986: o melancólico Spring Can Really Hang You Up The Most, de F. Landesman e T. Wolf; o swing The Surrey With The Fringe On Top, de O. Hammerstein e R. Rodgers; e o jazz mais moderno de Skylark de J. Mercer e H. Carmichael. Seguem-se temas da música popular brasileira, onde a cantora combina o melhor da sua voz com um gosto pessoal pela MPB, consumado no álbum João, de 2007. Com a OJM, apresenta Canto de Ossanha, tema de Baden Powell e Lígia de Vinícius de Moraes. O jazz e a world music também marcam presença nas composições resultado da longa colaboração entre Maria João e o pianista Mário Laginha, uma contribuição essencial para o jazz cantado em português. São elas: Há gente Aqui do álbum Cor, o tema Flor, do álbum Chorinho Feliz e Torrente do álbum Tralha. O programa conta ainda com um poderoso arranjo da música Dancing tn the Dark de Bruce Springsteen, fazendo desta forma uma incursão também pelo universo da música pop.
Os arranjos que dão corpo a este repertório foram realizados pelos maestros e directores da OJM: Carlos Azevedo e Pedro Guedes e pelos compositores Paulo Perfeito e Telmo Marques.
Convidados: Maria João (voz)
Direção Musical: Pedro Guedes
Madeiras: José Luís Rego, João Guimarães, Mário Santos, José Pedro Coelho, Rui Teixeira
Trompete: Luís Macedo, Ricardo Formoso, Rogério Ribeiro, Javier Pereiro
Trombone: Daniel Dias, Álvaro Pinto, Andreia Santos, Gonçalo Dias
Secção Rítmica: André Fernandes (guitarra), Carlos Azevedo (piano), Demian Cabaud (contrabaixo), Marcos Cavaleiro (bateria)
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Músicas Brasileiras, Músicos Portugueses junta a Orquestra de Jazz Matosinhos, dirigida por Pedro Guedes, com a curadoria do conceituado musicólogo brasileiro, Zuza Homem de Mello, tendo como convidado especial o baterista gaúcho Kiko Freitas.
Para este momento único, Zuza Homem de Mello, figura maior do jazz no Brasil, musicólogo, jornalista, radialista e produtor musical e figura central desta programação, escolheu cinco diferentes arranjadores de ponta para escreverem arranjos específicos para doze temas brasileiros.
Carinhoso (Pixinguinha / João de Barro), arranjo de Antonio Adolfo (Rio de Janeiro)
2099 (Antonio Adolfo) - novo título deste frevo originalmente denominado e registrado como 1989 e 1999
Wave (Antonio Carlos Jobim), arranjo de Mario Anet (Rio de Janeiro)
Nanã (Moacir Santos), arranjo de Mario Anet (Rio de Janeiro)
Corcovado (Antonio Carlos Jobim), arranjo de Nelson Ayres (São Paulo)
Só Xote (Nelson Ayres)
Organdi e Gomalina (Nelson Ayres)
Linha de Passe (João Bosco / Aldir Blanc / Paulo Emilio), arranjo de Nailor Proveta (São Paulo)
Sempre (K-Ximbinho), arranjo de Nailor Proveta (São Paulo)
Vovô Manoel (Nailor Proveta)
Dasarábias (Letieres Leite)
Canto prá Nanã (Dorival Caymmi), arranjo de Letieres Leite (Salvador)
Este concerto realiza-se no âmbito da programação paralela da exposição "Infinito Vão - 90 anos de arquitetura brasileira", patente na Casa da Arquitectura – Centro Português de Arquitectura, em Matosinhos, até 28 de abril.
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Uma Viagem pelos Tempos do Jazz / Do Ballroom à Sala de Concerto
Autoria e Apresentação por Manuel Jorge Veloso
Primeiro de quatro concertos pedagógicos a realizar entre 2019 e 2022, com o título Uma Viagem pelos Tempos do Jazz. Este conjunto de concertos pedagógicos, contando com a apresentação do seu autor e crítico de jazz Manuel Jorge Veloso, coloca em evidência a importância que as big bands tiveram na História do Jazz, enquanto formação instrumental indissociável da evolução dos vários estilos jazzísticos. E serve também para cotejar traços distintivos desse percurso, desde os tempos em que as grandes orquestras eram um elemento essencial à dança nos grandes espaços de diversão públicos até à atmosfera calorosa dos pequenos clubes e das mais reputadas salas de concerto.
Percorrendo o repertório do chamado “período de ouro” que ficou a marcar o trajecto das big bands (1925/1955), a Orquestra Jazz de Matosinhos interpreta nesta primeira série várias peças-chave das orquestras de Fletcher Henderson, Jimmie Lunceford, Duke Ellington, Count Basie, Benny Goodman, Tommy Dorsey, Artie Shaw, Dizzy Gillespie, Woody Herman, Stan Kenton ou Gerry Mulligan, arranjadores, compositores e chefes de orquestra de referência nesse período.
Sugar Foot Stomp, composição Joseph [King] Oliver e Louis Armstrong / arranjo Fletcher Henderson
For Dancers Only, composição Duke Ellington / arranjo Sy Oliver / transcrição Telmo Marques
The Mooch, composição Duke Ellington / arranjo Will Hudson
Concerto for Cootie (Do Nothin’ Till You Hear From Me), composição e arranjo Duke Ellington / transcrição David Berger
Corner Pocket, Count Basie and his Orchestra, composição e arranjo Freddy Green / transcrição Telmo Marques
Li’l Darlin’, composição e arranjo Neal Hefti
April in Paris, composição Vernon Duke / transcrição Jeff Hest
Sing, Sing, Sing (Part I), composição Louis Prima / transcrição Jeff Hest
I’m Gettin Sentimental Over You, composição George Bassman / arranjo Noni Bernardi
Well Get It, Tommy Dorsey, composição e arranjo Sy Oliver
Similau (See me low), Artie Shaw Orchestra, composição Leopold Gonzalez, Arden Clar, Harry Coleman / arranjo George Russell
Our Delight, composição e arranjo Tadd Dameron
Yardbird Suite, composição Charlie Parker / arranjo Gil Evans
Four Brothers, composição Jimmy Giuffre / arranjo Woody Herman
23º North 82º West, composição e arranjo William Russo
Lady Chatterley’s Mother, composição e arranjo Al Cohn
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O próximo convidado do ciclo que a OJM dedica aos jovens talentos do jazz nacional é o pianista João Pedro Coelho, um músico de 25 anos que começou a ser notado especialmente após o reconhecimento pelo Prémio Jovens Músicos, em 2013. Licenciado em jazz pela Universidade Lusíada e pelo Conservatório de Amesterdão, é presença assídua nos palcos onde o jazz se faz ouvir, especialmente em Lisboa, ao lado de músicos como Nelson Cascais, André Fernandes ou Afonso Pais. Com o quarteto de Ricardo Toscano, gravou e esgotou salas como a Culturgest ou o CCB. É membro do Trio de Jazz de Loulé, que recebeu convidados como Mário Laginha e Perico Sambeat, e do projecto Elas e o Jazz.
Nesta colaboração especial de João Pedro Coelho com a Orquestra Jazz de Matosinhos, o concerto é preenchido por música desafiante, onde pontificam os compositores-pianistas. É o caso de Fred Hersch, uma referência do jazz norte-americano desde o final dos anos 70, autor de composições que sugerem frequentemente os cruzamentos com a música erudita e exploram intensamente o contraponto e os equilíbrios dinâmicos e tímbricos associados à música de câmara. Hersch colaborou recentemente com a OJM, e dessa colaboração nasceram arranjos para big band de temas como “Days Gone By”, “Song Without Words #2: Ballad”, “Stuttering” e “Arcata”, agora retomados para este concerto.
Enquanto estudante na Universidade Lusíada, João Pedro Coelho teve o privilégio de estudar com uma das maiores referências do jazz português, o pianista João Paulo Esteves da Silva. A sua música espalha uma enorme criatividade melódica e assenta frequentemente sobre as raízes tradicionais e a musicalidade da língua portuguesa, mesmo sem recorrer à palavra. Exemplo disso são os dois temas escolhidos pelo jovem pianista para este concerto: “Certeza” e “Tristo”, ambos incluídos no álbum Bela Senão Sem que a OJM gravou com João Paulo.
Além de recorrer a um arranjo já clássico de Thad Jones – uma figura fundamental para a linguagem moderna de big band – sobre “Groove Merchant”, de Jerome Richardson, o repertório do concerto apresentado no Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery não podia deixar de apresentar a música criada pelo solista convidado. Assim, com arranjos de dois músicos da OJM (Javier Pereiro e João Guimarães), são apresentados “Tralha” e “Canção sem Palavras”.
Convidados: João Pedro Coelho (piano)
Direção Musical: Carlos Azevedo
Música: Fred Hersch , Jerome Richardson, João Paulo Esteves da Silva, João Pedro Coelho
Arranjos: Carlos Azevedo, Javier Pereiro, João Guimarães, Mike Holober, Pedro Guedes, Thad Jones
Madeiras: João Guimarães, João Pedro Brandão, Mário Santos, José Pedro Coelho, Rui Teixeira
Trompete: Luís Macedo, Pedro Jerónimo, Rogério Ribeiro, Javier Pereiro
Trombone: Daniel Dias, Paulo Perfeito, Andreia Santos, Gonçalo Dias
Secção Rítmica: João Pedro Coelho (piano), Demian Cabaud (contrabaixo), Marcos Cavaleiro (bateria)