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Mark Turner tornou-se uma referência máxima do jazz contemporâneo na viragem de século, com vários álbuns seminais em nome próprio e colaborações intensas com uma geração de músicos onde se incluíam nomes como Brad Mehldau, Kurt Rosenwinkel, Joshua Redman e Chris Potter, entre outros. A sua personalidade expressiva funde-se com o saxofone tenor de modo admirável, sabendo como poucos transformar uma rede de influências inescapáveis – Coltrane, Henderson, Shorter – em linguagem pura e original. Trata-se de uma personalidade musical calma e reflexiva, mas também aventureira fazendo bom uso do pleno domínio técnico do instrumento. O seu último álbum, editado no ano passado, tornou-se um acontecimento: depois de 13 anos sem gravar como líder, juntou-se à mítica ECM para apresentar “Lathe of Heaven", celebrado entusiasticamente pela crítica.
O ano de 2008 marcou o primeiro encontro de Mark Turner com a OJM, como um dos três saxofonistas convidados no projecto 3 Tenores. Já então nos foi dada a oportunidade de o ouvir interpretar a música original de Pedro Guedes e Carlos Azevedo. Na verdade, convém lembrar, foi com esta música que tudo começou para a big band de Matosinhos, já lá vai uma década e meia. As composições dos dois diretores da orquestra foram uma pedrada no charco da criação jazzística nacional, e vários desses títulos são agora revisitados a par de composições mais recentes de ambos.
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