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Orquestra Jazz de Matosinhos & Ricardo Ribeiro
João Paulo Esteves da Silva curadoria e piano
Pedro Guedes direcção musical
Ricardo Ribeiro voz
A voz de Ricardo Ribeiro é uma expressão de liberdade e rebeldia. Figura singular no universo do fado contemporâneo e da world music, além dos discos lançados em nome próprio, gravou ao lado de Rabih Abou-Khalil, Rão Kyao, Rui Veloso e Carlos do Carmo. Mas é da colaboração com o pianista João Paulo Esteves da Silva, que desagua no álbum Respeitosa Mente, de 2019, que nasce a inspiração para este concerto com a Orquestra Jazz de Matosinhos. Criações que juntam sonoridades da música tradicional portuguesa com a inventividade do jazz são agora transportadas para o universo da big band.
Festival das Artes Quebra Jazz
Colina De Camões
11A Alameda Pedro e Inês Jardins da Quinta das Lágrimas 3040-387 Santa Clara

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Julho é de Jazz: Orquestra Jazz de Matosinhos & Peter Evans
MILES AHEAD & PORGY AND BESS
Pedro Guedes direcção musical
Peter Evans trompete
No concerto de encerramento do Julho é de Jazz, a Orquestra Jazz de Matosinhos homenageia Miles Davis, o grande camaleão do jazz, ao lado de Peter Evans, trompetista americano e figura fundamental do jazz atual.
Quando Miles se juntou a Gil Evans, algures entre o fim dos anos 50 e os anos 60, o tempo áureo das big bands já tinha passado, mas o arranjador canadiano trouxe uma proposta arrojada: a gravação de um disco em forma de suite com uma orquestra de jazz alargada a uma instrumentação pouco comum, incluindo trompas, clarinetes, flautas e outros. O disco chamou-se Miles Ahead, e a ele seguiram-se outros dois a coroar esta parceria frutuosa: Porgy and Bess e Sketches of Spain. A história do jazz já não se escreveria sem estes capítulos que, segundo Miles, procuravam trazer de volta a melodia para o centro da improvisação.
Para reconstituir, ao lado da big band, as sonoridades únicas destes dois discos, a OJM convida o arrojado trompetista Peter Evans. A linguagem de Peter Evans, em si mesma, é um desafio para quem julgava conhecer o trompete, que por ele é levado a novos patamares expressivos. Com um domínio superior de todos os registos e de técnicas como a respiração circular e os multifónicos, intercala o som tradicional do instrumento com timbres inauditos.
Com direção musical de Pedro Guedes, Peter Evans e a Orquestra de Jazz de Matosinhos prometem fechar a 11ª edição do Julho é de Jazz num espetáculo com Miles Davis a abençoar a noite.
Sábado
21:30 / Sala Principal
M/6
12€
6€ com cartão quadrilátero

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ORQUESTRA JAZZ DE MATOSINHOS & PETER EVANS
MILES AHEAD & PORGY AND BESS
Pedro Guedes direcção musical
Peter Evans trompete
Na geometria das construções, um triângulo é forma estável e resistente. O número três esconde em si uma espécie de equilíbrio, tão óbvio quanto mágico. Se tudo já tinha parecido perfeito quando recebemos a Orquestra Jazz de Matosinhos com Peter Evans em 2019, agora regressam à Culturgest trazendo Miles Davis, o terceiro vértice deste projeto alucinante que antecipa as comemorações do centenário de uma das figuras mais revolucionárias da história do jazz. Nas partituras encontramos Porgy and Bess e Miles Ahead, de 1959 e 1957, respetivamente, duas obras fora de tempo — de como se recuperou o conceito de big band jazzística, e de como se resgatava a melodia para a improvisação — mas que mexeram até hoje, e para a eternidade, na história da música, dentro e fora do jazz. E ninguém melhor que o extraordinário trompetista Peter Evans para nos fazer sentir que o espírito indomável de Miles ainda habita os nossos dias, sendo o resto do arrojo de Miles Davis e Gil Evans dividido entre um dos mais bravos coletivos de músicos do nosso panorama jazzístico e a liderança do arrojado Pedro Guedes. A esta música iluminada juntem a luz do final de tarde de um dia de verão no jardim.
Jardim da Biblioteca Palácio Galveias
Entrada livre
M/6

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Orquestra de Famílias de Matosinhos apresenta "Peixinhos de Papel"
A destemida OFM, regressa à Biblioteca Municipal de Matosinhos Florbela Espanca, na comemoração dos seus 20 anos, para apresentar “Peixinhos de Papel”.
Uma aventura pelas dobras e contra-dobras de folhas coloridas que se transformam em barcos, pássaros, peixes, capazes de navegar ondas de vozes e instrumentos, através de um repertório rico em temas pescados por vários mares do mundo.
No dia 10 de maio, o trabalho desenvolvido por esta animada Orquestra vai desaguar aí mesmo, na ‘casa dos livros’ de Matosinhos, a Biblioteca Municipal Florbela Espanca, pelas 15h.
A entrada é livre!

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ORQUESTRA JAZZ DE MATOSINHOS & ANA LUA CAIANO
Pedro Guedes direcção musical
Ana Lua Caiano voz, percussões, sintetizadores
Ana Lua Caiano traz a música tradicional para o universo da eletrónica, servindo-se de sons do quotidiano, harmonias e cânones, sintetizadores e beat machines. Compõe, toca, canta e produz. Uma verdadeira one-woman band e uma referência artística para as novas gerações. Mas agora o desafio é diferente: como se comportará a sua música no contexto de um grande ensemble? Sendo o jazz particularmente propenso à união de linguagens, e estando nós a falar da Orquestra Jazz de Matosinhos, não parece difícil antecipar o êxito para este encontro.

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Cluster no Vira Fest • À La Minuta
Duarte Cardoso - direcção musical
“À la minuta” O que é um minuto? É muito longo ou muito curto? E quantas coisas cabem lá? O Cluster - Grupo Experimental de Matosinhos deu a mão à 7ª arte numa reflexão sobre o tempo, através da criação de música e vídeo. A partir da experimentação musical, os 17 jovens músicos construíram uma banda sonora para os minutos que filmaram. O que faz a música à imagem? Que história se constrói justapondo estes minutos? De onde virá a nossa necessidade em atribuir significado às coisas?
Vira Fest 2025
Encontro de Projectos de Educação Musical
Centro Cultural de Paredes de Coura
Entrada livre!

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NOVOS TALENTOS DO JAZZ
ORQUESTRA JAZZ DE MATOSINHOS & HUGO CALDEIRA
Hugo Caldeira - trombone
João Pedro Brandão - direcção musical
Hugo Caldeira, músico de uma sensibilidade que salta à vista, é o convidado da Orquestra Jazz Matosinhos nesta edição do ciclo Novos Talentos do Jazz.
O trombonista de 25 anos é mestre com nota máxima em trombone jazz performance pela Manhattan School of Music de Nova Iorque e galardoado em diversos concursos nacionais e internacionais. Tem tocado ao lado de nomes sonantes da música portuguesa e internacional de um espectro artístico alargado, como John Faddis, Seamus Blake, Pedro Abrunhosa, Miguel Araújo, o ensemble Coreto Porta-Jazz e a própria Orquestra Jazz de Matosinhos.
Este concerto tem a direcção musical de João Pedro Brandão e leva-nos pelos meandros do jazz moderno e contemporâneo através de peças de Thad Jones, Carla Bley, Darcy James Argue, Carlos Bica, Lee Konitz ou Peter Evans. Traz também a palco dois temas de Hugo Caldeira com arranjos para big band de Catarina Ribeiro e AP.
Without exception, my favorite music is the kind that draws me in, compelling me to follow its journey—to experience every peak and valley, every moment of tension and release, every shift between dissonance and consonance. More often than not, the artists who create such music share a profound, instinctive connection to it. Having known Hugo for many years—first as his teacher, later as his colleague—and witnessing his growth as a trombonist, composer, arranger, and, most importantly, as an artist, I can say with absolute certainty that he has tapped into music’s emotional power. His playing and compositions embody this depth, and I am thrilled for you, the listener, to experience his extraordinary work.
— Ryan Keberle, trombonist / composer / educator
O ciclo Novos Talentos do Jazz, dedicado a revelar alguns dos melhores novos solistas do jazz ibérico, realiza-se duas vezes por ano, desde 2014, com o apoio da Câmara Municipal de Matosinhos.

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UMA VIAGEM PELOS TEMPOS DO JAZZ
AS BIG BANDS E O JAZZ MODERNO
Pedro Guedes direcção Musical
De George Russell a Thad Jones, passando por Eddie Sauter, Oliver Nelson, Bob Brookmeyer, Ornette Coleman, Maria Schneider e Carla Bley. A segunda parte de “Uma Viagem Pelos Tempos do Jazz” debruça-se sobre as big bands e o jazz moderno e há muito para contar.
Em palco, a Orquestra Jazz de Matosinhos, conduzida por Pedro Guedes, vai percorrer a época do jazz moderno e contemporâneo, raramente abordada em retrospectivas do género, através da audição, inédita entre nós, de obras para grande orquestra de jazz.
Depois do bem sucedido concerto de 2023 no Teatro Municipal da Covilhã que se debruçou sobre o chamado “período de ouro” das big bands nos EUA, a segunda parte de “Uma Viagem pelos Tempos do Jazz” volta à estrada dia 8 de Fevereiro de 2025.